quinta-feira, 28 de junho de 2007

CENTRO DE PROMOÇÃO

NO LARGO DE SANTO ILDEFONSO FORAM CONSTRUÍDAS UMA BANCAS DE VENDA QUE TÊM SERVIDO EXCLUSIVAMENTE PARA A "FEIRA DA MAÇÃ DO BRAVO DE ESMOLFE".
NÃO SERÁ DE ACABAR AS OBRAS DE VEZ E TRANSFORMAR AQUELE ESPAÇO NUM VERDADEIRO CENTRO DE PROMOÇÃO DOS PRODUTOS AUTÓCTONES DO NOSSO CONCELHO?
A "FEIRA DO QUEIJO DA SERRA DA ESTRELA" BEM PODERIA SER LÁ REALIZADA, DESDE QUE AS CONDIÇÕES FOSSEM MELHORADAS.
O MESMO SE PASSA COM AS "PROVAS DE VINHO DO DÃO".
SE QUEREMOS PROMOVER O QU REALMENTE TEMOS DE BOM, TEMOS QUE FAZÊ-LO EM CONDIÇÕES.
O NOVO QUADRO COMUNITÁRIO APOIARÁ UMA CANDIDATURA DA CÂMARA SE ESTA FOR FEITA COM PÉS E CABEÇA E COM UM PROJECTO DE QUALIDADE QUE VÁ PARA ALÉM DAS BARRACAS DE FEIRA COMO AQUELAS QUE LÁ ESTÃO AGORA.

sábado, 23 de junho de 2007

E AGORA?

O QUE SE PASSA COM A ESTRADA DE SANTA EULÁLIA NA FREGUESIA DE PINDO? A OBRA COMEÇOU EM 2004 E NÃO VAI SER ACABADA PORQUE A EMPRESA QUE A ESTAVA A COSNTRUIR FALIU. O PRESIDENTE DA CÂMARA FOI SEMPRE DANDO MAIS PRAZO MAS SABIA DAS DIFICULDADES QUE A EMPRESA ESTAVA A PASSAR? E AGORA? QUEM VAI FICAR COM OS PREJUÍZOS É A CÃMARA. lEMBRAM-SE DA MANIFESTAÇÃO QUE AS PESSOAS DE PINDO FIZERAM NO ANO PASSADO EM FRENTE DA ADEGA COOPERATIVA? AFINAL TINHAM RAZÃO EM FICAR PREOCUPADAS. O PRESIDENTE FOI ÁPIDO A APARECER E A DIZER QUE A ESTRADA ÍA SER ACABADA. JÁ LÁ VAI UM ANO E ESTÁ QUASE NA MESMA. TAMBÉM DEVIA SER RÁPIDO A VIR DIZER O QUE SE PASSA.
ASSIM VAI SENDO LIXADO O NOSSO DINHEIRINHO!

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Da Casa da Ínsua


JOÃO DE CÁCERES
(1486-1564)
Notas e documentos sobre a sua vida
Padre João de Melo e Cáceres, fidalgo, filho de Luís Mendes de Cáceres, senhor de Lousã, e tetraneto de Álvaro Gonçalves, da cidade de Cáceres (Espanha) que era lente de crónicas em Castela, a quem D. Afonso V deu brasão e fez cronista do reino.
Estudou na Universidade de Paris onde se formou mestre em arte e em Teologia.
Escreveu várias obras em latim; entre elas um tratado sobre a Missa e outro sobre os Rios e portos marítimos da Índia.
Depois de recolher ao reino fixou-se na sua casa da Lousã onde viveu vida exemplar e de grande virtude e caridade.
Tudo repartia com os pobres e, tão querido e respeitado era, e tido na conta de santo, que até, no exercício da caridade, lhe atribuíam verdadeiros milagres, como a multiplicação dos géneros que distribuía aos pobres, e outros.
Desejando ainda levar vida mais austera, retirou-se para uma ermida que fez edificar a meia légua da vila, sobre a Ribeira de Arouce; ali viveu vida de asceta e de grande rigor, em jejuns e orações; e, por este motivo, mais aumentou a veneração que o povo tinha por ele.
Vida tão rude abalou-lhe a saúde e por fim teve de ceder aos rogos da família e dos amigos para que regressasse à sua casa da vila, que era perto da Igreja Matriz, junto da antiga casa da Câmara.
Fundou e dotou uma capela, na antiga Igreja Paroquial (capela de Jesus) onde pediu para ser sepultado. Demolido este templo em 1875, foram os seus ossos, recolhidos numa urna que durante muitos anos esteve na Capela da Graça, junto ao cemitério, até ser retirada pelos representantes da sua família (Casa da Insua em Penalva do Castelo).
Existe o seu testamento e a instituição da Capela, que são curiosos, em razão dos legados pios que encerra e disposições generosas, como a libertação dos seus escravos.
Pouco mais se sabe da sua vida; mas, pelo facto de ter escrito um tratado sobre Rios e Portos da Índia, infere-se que ali deveria ter estado no Oriente, porque naquele tempo não se escrevia sobre tais assuntos de cor, nem por simples informações, mas só por conhecimento directo.
Pelas teologias que estudara em Paris não se conclui que fosse de princípio clérigo de missa — Como fidalgo culto é provável que tivesse embarcado, como bom português do século XVI, e por lá ter levado vida fácil e despreocupada de jovem rico que quase sempre terminava, com o avançar dos anos, no claustro ou no asértimo do penitente.
Seja como for, o que é um facto é que foi uma pessoa de bem, que honrou a terra onde nasceu e cujos actos e saber se impuseram tanto aos seus patrícios e contemporâneos que ainda até há bem poucos anos, existia viva na memória de muitos, a tradição das suas virtudes.
Infelizmente os vestígios materiais da sua passagem por este mundo desapareceram com o tempo e destruição dos homens. A sua Ermida de pobres materiais, ruiu sob a acção dos séculos e a sua capela, em puro estilo de renascença, caiu sob a picareta dos que demoliram a velha igreja. A câmara mandando fixar o seu nome numa das ruas da Vila, para que o seu nome, não seja de todo esquecido.

Cáceres — Esta família tem seu solar na vila deste nome, na Estremadura Espanhola, de que tomou o apelido.
A primeira pessoa que o usou em Portugal foi D. Álvaro Gonçalves de Cáceres, lente de crónicas em Castela, em 1459, e que passou a este reino no tempo de D. Afonso V. O monarca deu-lhe brasão; em campo de ouro uma palmeira verde; com tâmaras de ouro, e uma estrela vermelha em chefe; timbre a mesma palmeira.
Parece que Álvaro Gonçalves de Cáceres sucedeu a Azurara no lugar de cronista do reino.
Das suas obras apenas há notícia de um: Tratado da dignidade de Duque e excelencias obrigações do ofício, oferecido ao 1.º duque de Bragança, e um outro Tratado de que cousa seja fidalguia.
Ascendentes do P.e João de Cáceres e seus herdeiros, representantes e administradores da capela da Lousã segundo vários documentos:

1.º Álvaro de Gonçalves de Cáceres passou a Portugal em 1459 e recebeu brasão de armas dado por D. Afonso V, deste
2.º Mem de Cáceres, seu filho
3.º Luís Mendes de Cáceres c. com D. Leonor Vaz Coutinho da família dos Condes de Marialva, houveram a
4.º Álvaro Mendes de Cáceres c. com D. Teresa Manuel de Vasconcelos da família dos Condes de Penela e Manueis, destes
5.º Luís de Cáceres c. com D. Isabel de Melo, que foram os pais de
6.º P.e João de Càceres
6.ºD. Isabel de Melo (continua)
6.º outros filhos
6.º D. Isabel de Melo c. com Diogo de Sousa, de quem houve
7.º Dr. João de Melo Sousa c. com D. Filipe Pereira, e deste
8.º Henrique de Sousa, ascendente de
9.º Aires de Sá Melo — que vivia em 1612, pai de
10.º Matias de Sá Melo — que vivia em 1644, ascendentes de
11.º António Luís de Melo — que vivia em 1721, ascendente de
12.º João de Albuquerque Pereira Melo e Cáceres, — que vivia em 1860, pai de
13.º Manuel de Albuquerque — que vivia em 1875, pai de
14.º João de Albuquerque Melo Pereira e Cáceres,
15º Vicente Olazabal, herdeiro por testamento
(Pesquisa: Bibilioteca da Lousã)

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Os 3+1 mosqueteiros

Hoje é dia 13.
Dia da criação deste blog. Dia de azar para todos os que nunca fizeram, não fazem e já sabemos que nunca farão nada por Penalva. Mau dia para os estropiam e enxovalham a nossa terra. Cuidem-se os detratores e os mesquinhos.
Este é um lugar para todos denunciarem o que vai mal por aqui.
Todos. Principalmente os mais lesados.
Hoje é dia 13.
Dia da criação deste blog. Dia de sorte para quem fez bem, ainda faz e sabemos que pugnará sempre por Penalva, fazendo cada dia um dia de consagração da nossa terra natal.
Este é um lugar de glória para as coisas bem feitas.
De todas. Principalmente das que são para uso colectivo.
Daremos sempre atenção a todos os assuntos manifestando a nossa opinião que sairá de uma discussão entre nós.
Queremos ser os mosqueteiros de Castendo: UM POR TODOS E TODOS POR UM.